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terça-feira, 28 de junho de 2011

Opinião: "4", novo álbum de Beyoncé

Antes que comece a ler esse texto, o leitor precisa ter em mente algumas coisas: primeiro Beyoncé é uma cantora de R&B, não de música pop. Segundo, ela tem influências diretas de Whitney Houston, Mariah Carey e Aretha Franklin. Terceiro, ela possui um pezinho no hip hop. Depois disso em mente vamos ao texto.



Quando ouvi “Run the World (Girls)” já imaginei que poderia esperar algo muito diferente do novo CD de Beyoncé. E de fato isso aconteceu. Mas não do modo como eu pensava. Se no seu terceiro disco, Beyoncé nos mostrou Sasha Fierce, agora com o “4” ela quer escancarar a Beyoncé que existe nela. E escancarou.

Tudo começa com “1+1”. Uma balada linda. E que é sustentada pela voz poderosa de Beyoncé. Para mim, nem precisaria de baixo e piano, só a voz me bastava. É obvio que pra quem esperava um disco repleto de batidas dançantes se espantou com essa faixa. E pode ter certeza: irá se espantar com todo o resto.

Com “I Care” ela traz uma nova balada com uma batida muito empolgante. Uma voz implacável, digno de cantoras de R&B. Confesso que “I miss you”, terceira faixa do CD,  não é uma das minhas favoritas, mas acompanha a ideia do começo do CD: músicas que expressam sentimentos através de vozes que só cantoras de R&B podem expressar.

Chegamos numa zona onde se tentou criar algo para emplacar o álbum na Billboard, mas acabou falhando. “Best Thing I Never Hand” é a mais comercial do CD, o que explica ter sido lançado como single. Apesar do vocal poderoso e do backing vocal muito bem marcado, ainda não é uma das melhores faixas. “Party” talvez seja uma das piores músicas do CD. Uma tentativa de criar algo comercial com participações que chamam a atenção (Kanye West e Andre 3000), mas sem sair do R&B. Sinceramente a indústria não quer R&B, por isso foi uma tentativa em vão.

Mas os próximos acordes aliviam a nossa alma e voltam àquela Beyoncé com o vocal poderoso. A batida “Rather Die Young” acompanha muito bem a voz da cantora, além marcar toda a melodia. Mas aí vem a fraca “Start Over”. Beyoncé carrega bem a música (aliás, é a voz dela que faz a música ser bem menos chata), mas a melodia deixa a desejar muito. Fraca, não parece nem romântica, nem dançante. Talvez foi uma tentativa de colocar algo dançante em R&B. Não deu certo.

Mas “Love on Top” salva nossos corações. Beyoncé simplesmente volta aos anos 60/70 trazendo um R&B digno de se chamar de R&B. Lindo, lindo, lindo. Amei essa faixa e canto e danço junto com ela. A voz está linda. A melodia está linda. Quando a ouço me remeto logo ao tempo onde todos usavam a famigerada pantalona e dançavam nos embalos de sábado à noite. É... Acho que deu pra notar que gostei muito desta faixa.

Muitos já disseram que gostaram de Countdown. Eu simplesmente não sei o que dizer sobre essa faixa. Apesar de trazer uma melodia um pouco mais dançante (e talvez seja isso que fez com que vários gostassem) ela foge um pouquinho daquilo que o álbum estava propondo. Mas não é uma faixa ruim. Mas também não é boa. Diria que é uma preparação para o que virá.

“End of Time” seja aquilo que todos esperavam de todo o CD. Uma faixa dançante, com uma batida muito boa. E diferente. Eu gostei muito da faixa. Muito mais do que “Run the World”.

E quando você pensa que a próxima será finalmente a faixa do clipe, Beyoncé surpreende com “I Was Here”, novamente uma balada muito boa. Quando comecei a ouvir a música, jurei estar ouvindo uma daquelas músicas que aparecem no fim de cada episódio da série Arquivo Morto. É a música mais dramática do CD. Digna de trilha sonora.

E aí, finalmente vem a conhecida “Run the World”. Não preciso dizer muito sobre a faixa, né? Batida dançante, refrão contagiante e de novo tem um clipe que dá vontade de imitar a dança.

Enfim, o CD “4”, lançado hoje no Brasil, não é um dos melhores de Beyoncé. Ele possui alguns erros, mas também existem grandes acertos. Acredito que os erros aconteceram por causa da preocupação em se vender o disco. É visível os acertos nas músicas que trouxeram uma Beyoncé dramática, romântica e com um vocal poderoso. Também é visível o erro quando tentaram trazer uma Beyoncé um pouco mais comercial e dançante. Apesar de gostar muito de “End of Time” e “Run the World”, achei que as faixas ficaram perdidas no CD. Estariam muito bem no Bonus Tracks que há no CD Deluxe. E transformariam em um Bonus Tracks poderoso. Talvez a Beyoncé dançante que todos pediram esteja lá. É lá que a Sasha Fierce está. Assim, acredito que o melhor seria fazer um CD Beyoncé R&B, trazendo “Dance For You” do Bonus Tracks, e um CD Beyoncé Dance (ou Night, se preferir), colocando “End of Time” e “Run the World” nessa parte.

Bayoncé mostrou que é possível fazer um CD com músicas de qualidade que não sejam somente dançantes. Mas ela errou quando teve medo de transformar todo o CD em R&B. Tentou encaixar algo que agradasse a massa, mas acabou sendo ignorada por eles. Ou pior: foi dita como flopada, como se lançar esse álbum fosse um erro. Mas o bom disso tudo é que temos uma Beyoncé mais madura e que, com certeza, se revelará ainda mais nos próximos anos.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Momento Pop-Fashion-Glamour #5


Os filhos de Britney Spears, Sean e Jayden, ajudam a cantora a se arrumar minutos antes dela entrar em mais um show da turnê "Femme Fatale".

domingo, 26 de junho de 2011

Luxo da Semana - Louis Cole e Genevieve Artadi

Quem gosta de músicas e ainda mais de versões diferentes de música já se deparou com a dupla americana Pomplamoose. Eles ganharam fama na internet com suas versões para Telephone de Lady Gaga, Single Ladies de Beyoncé e Beat it de Michael Jackson. Porém, seguindo os mesmos passos da dupla americana está outra dupla: Louis Cole e Genevieve Artadi. Olhe o vídeo e veja como eles conseguem transformar músicas conhecidas em preciosidades:

Louis Cole e Genevive Artadi - "3" (Britney Spears)




Louis Cole e Genevive Artadi - "Baby" (Justin Bieber)



Louis Cole e Genevieve Artadi - "E.T." (Katy Perry)



E para terminar Pomplamoose e Louis Cole e Genevive Artadi juntos cantando "It Goes On":



E pra quem quer mais aqui vai o canal dos dois no You Tube: Louis Cole e Genevieve Artadi

sábado, 25 de junho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Opinião: Impressões sobre o clipe "I Wanna Go" de Briney Spears


Durante essa madrugada foi lançado o clipe da música “I Wanna Go”, terceiro single da cantora Britney Spears. Veja:


Assisti logo que foi lançado, e ao ver e ouvir aquela caneta escrevendo me remeteu logo ao “...Baby, one more time”. Seria algo parecido?  Mas o sapato de salto com spikes do Louboutin denunciava que aquela Britney, por mais que tivesse um rosto angelical, não era tão angelical assim.  Isso se revela quando vemos a Britney mandar todos os repórteres se foderem. Apesar de saber que essa cena serviu como parte de um desabafo da cantora, achei a cena forçada. Britney não estava natural, estava fingindo mandar eles se foderem. Ainda assim a cena ficou interessante.

E aí entra a parte em que está gerando comentários. Britney aparece com uma roupa que lembra muito a Avril Lavigne de “Girfriend”. De fato, logo que vi capa do single (tirada em meio às gravações do clipe) já imaginava esse tipo de roupa. Mas acho que não foi colocado para parecer Avril, mas sim para trazer aquele ar de menina-moça que precisa colocar pra fora aquilo que sente. Que por sinal, é isso que a música quer dizer: colocar pra fora todos os desejos (principalmente os sexuais) para fora.

E é isso que Britney faz durante o clipe. Aperta o bumbum do fã, solta beijinhos, faz topless, paquera o policial gatão e quebra a câmera do paparazzi, tudo de uma forma leve e divertida.

Chegamos então à cena do teaser que alvoroçou tanto os fãs, quanto àqueles que curtem música pop. Britney sobe em cima do carro e resolve bater nos paparazzi com o microfone. Quando vimos teaser ficamos com a expectativa do que viria. Descobrimos então que os paparazzi são cyborgs. É aí que o clipe se estraga, em minha opinião. Acredito que esses cyborgs foram colocados para justificar a risadinha no final do clipe em homenagem ao Michael Jackson. É a única justificativa plausível. Não há uma historinha com os cyborgs. Eles simplesmente estão lá enquanto Britney curte e foge. Aliás é nessa fuga que vem a cena mais bizarra. O cara que a ajudou na fuga joga leite em cima dele (?). Porque uma pessoa faria isso?

Mas destaco nessa cena da fuga a Britney, que está linda e finalmente de uma forma natural dançando no carro. Faz a gente dançar junto. E confesso: dancei nessa parte.

E depois do leite derramado ela descobre que aquele homem é na verdade um cyborg. É quando voltamos à coletiva mostrada no início do clipe. Tudo era um devaneio de quem não aguentava mais aquilo. Porém, quando um cara sai junto com ela, descobrimos que aquilo poderia não ser um sonho.

Britney está inegavelmente linda. E o clipe é realmente para ser divertido. E cumpre, apesar de conter coisas sem nexo nele (o que talvez faz ele ser ainda mais divertido). Como várias pessoas, senti falta de uma pequena coreografia, porém acho que foi acertado a ideia de colocar a Britney dançando no carro, fazendo assim, com que não se tenha a necessidade de uma coreografia. O único erro foi não ter explorado ainda mais a história dos cyborgs, tentando desenvolve-las, porque foi exatamente isso que fez com fosse criado expectativas. Do mais, acredito esse ser o melhor clipe dessa fase Femme Fatale. 

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Momento Pop-Fashion-Glamour #4


Lady Gaga foi a estrela do MuchMusic Video Awards, em Toronto, no Canadá. Além de ser a responsável por abrir e encerrar as apresentações musicais do evento, a cantora ganhou nas categorias de melhor clipe internacional por "Judas" e na de Vídeo Internacional Favorito por "Born This Way".

domingo, 19 de junho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Notícias que abalaram a música! #4

Ficou de férias da internet e não sabe o que rolou na semana? Então leia abaixo:



 

Ouça "Love You Like A Love Song", novo single de Selena Gomez! via @PORTALITPOP


Sugestões de link? Mande para o e-mail karin_kf@hotmail.com ou entre em contato pelo twitter @karin_kf


Opinião: Clipe "The Edge of Glory" de Lady Gaga

E ontem Lady Gaga lançou o clipe "The Edge Of Glory", faixa que fecha o CD 'Born This Way':



Tão logo saiu, começou a chover gente falando 'não gostei'. Uns disseram que foi simplista demais, outros que não tinha roteiro. O fato é que poucos gostaram do clipe.

Particularmente, não vejo muito nesse clipe a não ser a função de promover o single (que para mim nem precisaria ser promovido, porque todas as rádios já tocam e já está se tornando uma música facinha de ver em vários programas na TV). E como eu já falei em um post anterior, pra mim ele cumpre muito bem o papel de fechar todo o CD. Além disso, depois do comercial feito para o Chrome, achei que ia aparecer mais motos e ação. Porém, não há nada disso. Há apenas uma Lady Gaga (ou nesse caso a Stefani?) dançando e curtindo a música.

Mas talvez o legal do clipe esteja no clima em que ele foi apresentado. Depois de nascermos (de um jeito bem nojento, diga-se de passagem) e vivermos uma verdadeira via crúcis em Judas, agora paramos e voltamos aos longínquos anos 80, onde a preocupação não era fazer um clipe contando a história de ninguém, mas sim fazer um clipe curtindo a música. E isso ela faz muito bem.

Concordo que deveria haver mais coreografia, deveria haver mais cortes, deveria haver mais agitação. Mas não há. E nem por isso a música deixa de ser brilhante. Acho que quando falamos de Lady Gaga a gente espera sempre algo grandioso. Se ela vir simples, do jeito que ela é, nos decepcionamos e achamos que ela precisa fazer mais. Mas na verdade não é ela que precisa fazer mais, somos nós que precisamos rever alguns conceitos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Opinião: Compondo um hit

E nessa semana os fãs de Britney Spears estão querendo matá-la. Por quê? Ela deu a canção '"Whitplash", composta por ela, para a pop teen Selena Gomez. Resultado: ficou ótimo na versão dela. Mas não é a primeira vez que um compositor coloca nas mãos de outro uma grande promessa de hit. Ke$ha fez isso com Britney, mesmo sabendo que "Till The World Ends" seria sucesso. Em sua entrevista à New York Magazine, ela disse que isso serviu como uma atestado de boa compositora, isto é, ela não é apenas uma cantora que canta bem, mas também é uma criadora de hits. Aqui no Brasil, recentemente tivemos a mesma situação com a famosa "Fugidinha". O que era pra ser uma composição para preencher CD, se tornou um hit que impulsionou a carreira de Michel Teló (e deixou a carreira de Rodriguinho, o compositor, abandonada lá nos anos 90).

Mas como saber que aquilo que você compôs será um hit? Como ter certeza que irá fazer sucesso? Muitos garantem que um refrão chiclete - aqueles bem fáceis de decorar e que não saem da cabeça - são essenciais para obter um bom resultado. Concordo com isso e vou mais além: uma boa produção e uma melodia bem marcada ajudam, e muito na música, principalmente se ela for do gênero pop. 

No caso de Ke$ha acredito que ela tenha feito uma ótima escolha, já que ela está ainda traçando os trilhos. Já  Britney talvez tenha desperdiçado um grande trunfo da carreira. De acordo com alguns sites, Britney irá cantar apenas 40% das músicas na sua nova turnê, além do mais ela não está em sua forma antiga, há uma nova Britney que dança, mas não do mesmo jeito que em 2001. Começar a compor suas próprias músicas e gravá-las faria com que Britney não perdesse o seu posto. O problema está em uma cantora que quase não canta (gosto muito da voz dela, pena que a gravadora não tem a mesma opinião) e que agora quase não dança direito. Se ela não faz isso, o que ela faz em cima de um palco? Por isso se firmar como compositora a deixa ainda por cima. Ela continua uma popstar, ela continua dando contribuições ao gênero e quem sabe podendo até o modificar.

domingo, 12 de junho de 2011

Luxo da Semana - Jake Caballero: um novo fenômeno?

Ultimamente tenho sofrido um sério problema: não consigo achar vídeos para o sábado, na coluna 'Lixo da Semana'; acontece o contrário, só estou achando coisas maravilhosas. 

E foi o que aconteceu ontem, mais uma vez. Procurando por algum vídeo muito ruim, achei esse vídeo maravilhoso. O nome desse pequeno cantor é Jake Caballero Quase não consegui informações sobre o garoto, as únicas estão disponíveis no perfil do You Tube: ele é filipino, tem 13 anos, é estudante, vive em Dublin e ama música. Será que ele vai ser a nova revelação do You Tube?

Jake Caballero - Grenade (cover Bruno Mars)


Jake Caballero - The Climb (cover Miley Cyrus)






Confira mais no canal do garoto aqui.

sábado, 11 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Opinião: Quando um álbum é vazado



Com o vazamento do álbum “4” da Beyoncé surgiram vários comentários, fofocas e especulações. Primeiro quem ouviu o álbum disse que logo não iria vender e seria o fiasco da carreira da cantora. Depois começaram surgir várias opiniões favoráveis ao CD, dizendo que ela continuou ser ela. E agora a mais nova especulação é o desejo da gravadora de adiar para setembro o lançamento do álbum.

Primeiramente, acredito que o adiamento do álbum não iria fazer nenhuma mudança nas prováveis vendas do CD. Talvez se fosse lançado no natal, onde a especulação de consumo é maior, o adiantamento teria algum sucesso. Por agora, nada adiantaria.

Mas o que fazer com um álbum que vazou três semanas antes do lançamento? Bem vindo ao dilema das gravadoras. O álbum do Eminem,  “Recovery,” vazou duas semanas antes do lançamento. O de Britney Spears, “Femme Fatale”, também teve esse mesmo tempo. Já Lady Gaga foi mais eficiente, a menos de uma semana do lançamento, “Born this Way” já estava na internet. Esse dilema é impossível de se resolver. Talvez o único modo seja na impressão do CD, já que muitas vezes é por ali que se consegue a cópia (um exemplo é o vazamento da prova do Enem em 2009).

O fato é que vazado o álbum acredito que lançamento precisa ser antecipado, para que as pessoas que provavelmente iriam comprar não tenham tempo de baixar as músicas e acabar não comprando. Infelizmente, não dá mais pra depender de álbum pra ficar milionária. O fato é que os artistas precisam entrar em turnê, por mais custos que tenha. Não há outro jeito a não ser botar a mão na massa. E quando se tem um nome com muita força, o que é o caso da Beyoncé, a turnê parece ser a única saída.

Quem é fã compra o CD, quem tem dinheiro vai comprar o CD, quem é nostálgico, vai comprar o CD físico. A pirataria está aí. Não é tirando o link ou queimando CDs pirateados que se termina com isso. Apenas com vigilância, uma cultura de consumir produtos culturais e uma carga de imposto mais leve que a atual pode trazer algum resultado.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

LipDub: a técnica que invadiu as universidades

Se tornou uma mania viral. O LipDub é a técnica de se dublar um vídeo, sincronizando o áudio original da música com os lábios de quem a dubla. Fenômeno nascido por volta de 2006, se tornou mania viral em 2009. Atualmente é possível encontrar diversos vídeos de LipDub pela internet. Mas os que chamam em  especial a nossa atenção é os vídeos que são produzidos pelos universitários dentro das próprias universidades: os chamados University LipDub. Existe até um site de divulgação desses vídeos, o University LipDub.

Um LipDub bem produzido deve conter algumas caracteristicas:

- Deve ter espontaneidade;
- Deve trazer pessoas reais em situações reais;
- Ser participativo;
- Ser bem humorado e divertido;

E aí, afim de fazer um LipDub? Abaixo tem alguns vídeos para se inspirar:

Faculdade Estácio de Sá - Brasil

Universidade de Boston - Estados Unidos


Universidade do Quebec em Montreal - Canadá


Universidade de Vic (UVIC) - Espanha



Mais vídeos e informações em  University LipDub .

terça-feira, 7 de junho de 2011

Opinião: "Bang Bang Bang" de Selena Gomez e "Party" de Beyoncé

Dois lançamentos agitaram o mundo do pop hoje pela manhã. Selena Gomez com "Bang Bang Bang" e Beyoncé com o vazado "Party". Vamos aos comentários:


Selena usou e abusou da batida eletrônica como várias divãs vem usando. Particularmente, ela é uma das poucas da lista que soube usar esse meio sem se tornar uma nova cantora da música eletrônica. O vocal está ótimo e acredito que é isso que ajuda a medir a música eletrônica com o pop. Enfim, a música é boa, é dançante, é ótima para se jogar na balada. Mas, desculpe fãs, ela não trouxe nenhuma novidade, apenas uma boa música.

Ouça "Party" de Beyoncé aqui.

Já Beyoncé nos surpreende a cada faixa, né? Dessa vez ela ataca com uma balada que é bem a cara dela (não sei porque, mas me lembrei de Ego, faz sentido?). Juro que quando vi o nome esperava algo mais parecido com "Run the World", mas gostei do que ouvi. Dos singles vazados apenas o primeiro traz algo diferente. Todos os singles já divulgados trazem a Beyoncé que já conhecemos: divônica e poderosa. Outro single muito bom, mas sem novidades.



O que li pela manhã dos fãs é a grande preocupação do CD flopar. Sinceramente, se os fãs comprarem o CD e divulgarem, ele não irá flopar. A Beyoncé que está sendo apresentada nesse álbum é a Beyoncé que todos conhecemos, com sua música e sensualidade. Claro que ao ouvir "Run the World" todos nós esperávamos algo super dançante alá Beyoncé feat. Axé. Mas o que ela está apresentado é ela mesma. A que sempre foi. Por isso que digo que quem é fã, vai gostar do que foi apresentado. 

É claro que para um CD ser sucesso precisa muito mais do que os fãs. Mídia e divulgação talvez seja os principais requisitos. Tá aí Lady Gaga que não nos deixa mentir. Claro que depois de "Single Ladies" fica difícil, pois se superar é muito difícil, ainda mais se o que você fez anteriormente foi um dos clipes mais copiados de todos os tempos. Acredito que o importante para um artista não é gravar algo para ficar nas paradas de sucesso, mas sim poder se expressar, mostrar ao mundo quem ele é, seus sentimentos, suas angústias. Lembrem-se: quem pensa em parada de sucesso é gravadora, e gravadora não é arte!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Momento Pop-Fashion-Glamour #2



Casal "safadeeeenho": Justin Timberlake e Mila Kunis se apalpando no MTV Movie Awards. Os atores fazem par romântico no filme "Amigos com Benefícios" previsto para estrear no Brasil  em setembro.

domingo, 5 de junho de 2011

Luxo da Semana: Divas versão Metal

Olha que legal! Esse cara transformou Bad Romance e Judas em Heavy Metal:

Bad Romance - Lady Gaga


Judas - Lady Gaga



E não foi só Lady Gaga que teve suas músicas transformadas em Metal:

Rude Boy - Rihanna


Tik Tok - Ke$ha


Teenage Dream - Katy Perry


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Rihanna lança mais um clipe, "Man Down"


E Rihanna virou uma assassina confessa no clipe "Man Down", lançado ontem à noite. Dirigido por Anthony Mandler (o mesmo que dirigiu "Irreplaceable" de Beyoncé), o clipe conta a transformação de uma menina em uma assassina, num estilo bem dramático.

Simples, bonito e com um roteiro muito bom, o clipe fica ainda mais gostoso com reggae da música - uma homenagem ao músico Bob Marley, um dos favoritos de Rihanna.

Veja o clipe:



E pra homenagear um jamaicano, nada melhor que o vídeo ser gravado na Jamaica. Alguns dos sortudos que puderam assistir à gravação dos clipes fizeram um pequeno vídeo, dá só uma olhada:


Tem mais making of, agora oficial: